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Vinte anos do grupo LEBIZARRE

Dia 2 de abril de 1992. Nascia o "Le Bizarre - Eccentrix" Grupo de Flautas Doce e Instrumentos Afins. Segundo Marialba Matos de Castro, o grupo foi criado graças ao incentivo da então aluna Regina Viotto. Ela sentia falta de um espaço onde o repertório da flauta doce e todo o rico universo que o permeia pudesse ser executado e divulgado.



Surgia assim o grupo que é, desde então, referência para quase todos que estudam flauta doce e trabalham com música antiga em Pouso Alegre-MG e região.



Hoje, o grupo atende por LEBIZARRE, escrito assim mesmo, juntinho e em letras maiúsculas: novo nome, mas a música e a arte permanecem com a mesma paixão.



Senhoras e senhores - com vocês, o LEBIZARRE!


Diferente do início, onde o grupo contava com onze integrantes, o LEBIZARRE hoje tem por volta de trinta integrantes. Não mudou a interação entre professores e alunos, numa troca que enriquece e ensina. Vinte anos depois, ainda os une a vontade de fazer e divulgar a boa música.

No início o grupo contava com flautas doces, violão, percussões, piano e voz. Mas em seus vinte anos de história, o LEBIZARRE acolheu diversos outros instrumentos e seus respectivos músicos - desde violinos, violas caipiras, acordeom, violoncelo, cravo e espineta, além das muitas vozes que passaram por aqui. Diferentes sons, e um só objetivo: proporcionar ao público um som exótico e de grande riqueza, que compreende desde a música da antiguidade, passando pela música renascentista e barroca, até chegar à música contemporânea, étnica e negra.



Além da música, hoje o grupo conta com intervenções cênicas feitas por nossos queridos cantores: Micaela Bettamio e Rafael Freitas, além da atriz Fernanda Tersi e seus filhos Lara e Álvaro. Contamos também com a arte da nossa eterna bizarra Elisa Fonseca no banner que compõe o cenário das apresentações. LEBIZARRE de sons, imagens e movimento!



E eis que estamos aqui, vinte anos depois, e a mesma paixão de início! Pessoas que já foram e voltaram. Pessoas que continuaram pelo mundo, levando a música do LEBIZARRE como parte de sua história.

Como diria nosso querido Bobo da Corte – Rafael Freitas: VIDA LONGA AO LEBIZARRE! Evoé!

(Carolina Corrêa, bizarra atuante e apaixonada desde 2004).

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Para quem quiser saber mais sobre o grupo, eis nossos contatos pela web:

www.lebizarre.com.br
www.facebook.com/grupolebizarre
grupolebizarre@gmail.com

O site está sendo reformulado. Breve muitas novidades no ar!





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Fonte: Cultura de Pouso Alegre, www.culturapa.com
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Núcleo Artenativo de Pesquisas em Arte - Entrevista


O Núcleo Artenativo de Pesquisas em Arte (NAPA) é um grupo atuante em diversos segmentos artísticos em Pouso Alegre há quase 12 anos.  Sempre valorizando os artistas seja realizando saraus, mostras ou publicando fanzines, o grupo se firmou realizando eventos culturais na cidade, além disso também publicaram um CD e um livro contendo a diversidade da produção artística local.


Por todo o trabalho realizado e o esforço empenhado, encaro como um grupo que, além de contribuir para o aprendizado, também merece o reconhecimento e respeito por todos que atuam e trabalham na área cultural em Pouso Alegre.



Quando e como começaram as atividades do grupo?

O grupo começou com um fanzine cultural chamado “Artenativo”, no dia 09/09/1999, já remetendo ao trocadilho a arte-nativa, com intenção de divulgar a arte de Pouso Alegre, contendo agenda cultural. 

No fanzine, houve a abertura do “Espaço dos leitores”, de modo que o grupo foi recebendo muito material para ser publicado, e perceberam que não havia espaço num jornal por mês para colocar todo conteúdo, foi quando surgiu a idéia de organizar um sarau já em meados do ano 2000, para abrir espaço aos artistas da cidade expor suas atividades. 



Quais os objetivos centrais do grupo? 

Pesquisa, divulgação e fomento da arte própria da cidade, quebrando barreiras da elitização da arte local, proporcionando a união dos artistas em prol da diversidade cultural, agindo em prol da formação de público, lutando por espaços culturais, promovendo o envolvimento da área artística da cidade. Todas essas atividades acabou fazendo com que os integrantes se tornassem produtores culturais. 



Como funciona a área de pesquisas do grupo? 

O grupo sempre está buscando referências da cidade de Pouso Alegre, tais como fatos e momentos históricos para dialogar com as atividades em produção cultural e artística, transformando as informações em teatro, esquete, intervenção urbana, etc., sempre realizando atividades gratuitas e acessível ao maior número de pessoas. 



Quais principais atividades que o grupo desenvolveu? 

Saraus, Peças de Teatro, mostra de músicas próprias de Pouso Alegre, produção do CD e do Livro “Mandu Sem Fronteiras” e Fanzines contendo a diversidade cultural da cidade de Pouso Alegre. 




Quais as maiores dificuldades percebidas pelo grupo em suas atividades? 

O entendimento da importância da cultura e valorização das atividades do grupo na cidade, tendo dificuldade de apoio, fazendo com que os integrantes tenham de assumir outras atividades, não conseguindo se manter economicamente com a atividade de produção cultural, limitando a atividade do grupo. Outra dificuldade são rixas entre alguns artistas que dificultam uns aos outros por questões puramente pessoais, desprezando a atividade cultural. 



Como o grupo encara as atividades culturais em Pouso Alegre atualmente? 

As atividades estão em ascensão, a lei municipal está com atividades em todas as áreas: teatro, música instrumental, infantil, orquestra, big band, livro, etc., isso mostra como a cultura está crescendo e acontecendo em Pouso Alegre, nunca percebemos um momento cultural como este na cidade. 



Quem fez parte do grupo e quem compõe o grupo hoje? 

O grupo começou com Fernanda Tersi, Juliane Prado, Priscila Appella e Cláudia Tosta. Com o passar do tempo foram agregando muitas pessoas, passando por várias fases. Atualmente fazem parte do grupo Fernanda Tersi, Juliane Prado, Reginaldo Gomes, Lara e Álvaro. 



Quais são os projetos atuais e futuros? 


O projeto atual é um de intervenção urbana, para o ano de 2011. Os projetos futuros são atualmente continuidade com os saraus e mostra de vídeos. 




Como é o a relação do grupo com outros grupos e agentes culturais da cidade? 

Por ser um grupo divulgador da arte da cidade, atinge vários agentes culturais e outros grupos da cidade, também pertencendo a outros grupos e muitas vezes desenvolvendo trabalhos em conjunto, numa relação de troca cultural. 


Para mais informações, acesse o Blog:



Bruno Carrasco, abril de 2011.

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Fonte: Cultura de Pouso Alegre, www.culturapa.com
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Carnaval de Poço Fundo

Sentir o calor e a enrgia  que  o Carnaval de Poço Fundo proporciona é uma experiência unica. Localizado na MG-179, Poço Fundo oferece um carnaval diferente com interação das pessoas, alegria aos tombos e tropessos, criando assim um carnaval atípico.

Com atrações diversas como: assistir aos ensaios das escolas de samba da cidade na sexta feira, ver as mesmas desfilando no domingo a noite e terça, curtir a energia do carnaval de rua que fica montado na engraçada Esquina do Vavá, com som alto e uma galera bem diversa.



O Poção Clube, proporciona todos os dias bailes típicos de carnaval com marchinhas e muito axé, ver o desfile das escolas de samba, os  acordes do cavaquinho, a voz cansada e inaltesida dos foliões, a mistura de cores e carros alegóricos.

Conta com boa estrutura e carisma, um carnaval animado e com características marcantes, como o bom e velho humor de figuras únicas da cidade que vale a pena conferir.





Texto por: Lucas Azevedo.
Fotos por: VOA.
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Paraíso Perdido

Descoberta por motoqueiros de Riberão Preto na década de 60, ao qual foram atraídos pelo som de suas quedas e tamanha beleza de suas curvas e vegetação ao qual deram o nome de Paraíso Perdido.  Localizada na rodovia MG 050 km 321 sentido Capitólio com uma sinalização boa e bem visível disponibilizando de placas se vê uma entrada ao qual se desce cerca de 4,5 km numa estrada íngreme e fechada de matas acelera a ansiedade de chegar  e ver esse lugar tão especial de nome forte.

A principio o que se vê são corredeiras calmas no fundo e se ouve uma sinfonia de pássaros arruaceiros e barulhentos que engrandecem ainda mais o lugar. O que se vê e um vale cortado pelo Ribeirão Quebra Anzol rodeados por formações rochosas de quartzo esculpido minuciosamente pelo vento.

Dispondo de uma boa infra estrutura com área de camping com boas instalações e bem localizada e com um restaurante típico da cozinha mineira fartura comidas elaboradas e diversidade melhorando com uma boa dose de aguardente mineiro para descer melhor a comida.

Guias locais disponibilizam um passeio, a subida das cachoeiras um trajeto extremo de altos e baixos com cachoeiras únicas e preservadas. Contornando o poço principal por sua margem direita se sob por corredeiras de pedras cor de cobre cheias de musgos e águas agitadas que vem da cachoeira do escorrega uma diferente e animada diversão em seguida contorna o paredão com poços de águas calmas e negras com uma queda leve de água que ecoa dentro de uma caverna que fica ao lado direito a subida pelo paredão e cheia de adrenalina ao contornar vale a pena mergulhar no poço da juventude de águas calmas e pedregulhos no fundo cria uma atmosfera única e imparcial.

A maior surpresa e uma arvore que em sua volta passa duas cachoeiras conhecida como a árvore da vida um capricho da natureza, a subida e sossegada com guias com experiência é possível ver o cerrado preservado com uma grande variedade de plantas e flores. Ao final da subida se encontra poços de águas calmas e quentes e ao fundo um paredão enigmático e intocável.

Com um nome forte e instigante esse lugar ainda preservado da voracidade humana e ganância propicia momentos únicos com diversas cachoeiras um contado direto com a natureza aonde a paz soa pelo ar numa brisa fresca e gostosa. Desvendar o Paraíso Perdido e conhecer esse pedacinho do Parque Nacional Serra da Canastra é um experiência única.







Texto e fotos por: Lucas Azevedo.
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Lagoa Azul, Capitólio

A Lagoa Azul está situada no Parque Nacional Serra da Canastra, as margens do Lago de Furnas, oferecendo uma ampla estrutura de ecoturismo, bem estar e boa comida. 

Destino certo com sobrenome aventura e para poucos, possibilita passeios de escuna, sendo possível visitar cachoeiras, becos, canyons. Uma natureza intocável, formada por rochas metamórficas onde o componente principal é o quartzo. Em dias de sol é possível ver a lagoa no tom de azul turquesa, resultado da refração nas rochas metamórficas.

Pode-se visitar o Canto dos Tucanos - um beco excepcional cheio de mistérios, silencioso, rodeado de mata nativa, águas calmas e quente. A Cachoeira da Cascatinha é melódica e linda de se ver como desce esculpindo as rochas  rodeadas por enormes canyons. O cerrado é um caso a parte com flores de cor forte, árvores baixas, retorcidas e cascudas sob o sol  rasante e voraz.

O AquaBar é sinônimo de boa comida de boteco com porções de fritas e peixe fresco, disponibiliza de um bar flutuante nas margens da Lagoa Azul descendo a trilha de pouco mais de 10 minutos. Localizada na beira da MG 050 o Empório Lagoa Azul é a diversidade mineira se expressando. Com vários quitutes como doces, tortas, salgados e vinhos, oferecendo também almoço e um vasto cardápio; loja de artesanato com peças únicas e bem trabalhadas.








(clique nas imagens para ver em tamanho ampliado)


Localizada a 27km de Capitólio, na MG 050 – km 31,1, a Lagoa Azul causa incertezas questionamentos de uma ação do homem e o resultado de uma paisagem única e enriquecedora de encher os olhos e deixar o corpo em adrenalina. É um lugar que vale a pena conhecer.


Texto e Fotos por: Lucas Azevedo.
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